Além dos alimentos, as 200 cestas montadas pela UFG na campanha distribuíram produtos de limpeza e de higiene e máscaras à comunidade quilombola.
A Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ) da Universidade Federal de Goiás (UFG) fez campanha e arrecadou R$ 11.200,00 para comprar e distribuir alimentos para grupo de comunidade quilombola Kalunga, em Goiás. Além dos gêneros alimentícios, as 200 cestas montadas pela instituição distribuíram produtos de limpeza e de higiene e máscaras de proteção contra o covid-19. Os kits foram entregues durante a semana anterior (5 a 11/7) e foram acompanhados com doações de roupas e calçados. De acordo com a EVZ, além da Escola de Veterinária e Zootecnia (EVZ), a campanha de arredação de alimentos para grupo de comunidade quilombola contou com a participação da outras escolas da UFG (Faculdade de História, de Música e Artes Cênicas, de Odontologia etc).
As máscaras (1200) foram confeccionadas por voluntários as quais se juntaram às 800 máscaras adquiridas pela EVZ. Com isso, cada kit distribuído passou a contar com 10 máscaras.
As comunidades quilombola contempladas com os kits foram a Associação Kalunga de Cavalcante, com 110 Kits; famílias do Vão do Moleque (Cavalcante), com 30 Kits; Associação Kalunga de Monte Alegre, com 30 Kits; e 30 Kits para a comunidade da Barra do Bezerra, em Monte Alegre.
De acordo com a Escola de Veterinária e Zootecnia, as cestas básicas continham achocolatado 200g, açúcar cristal 2kg, arroz 5kg, rosquinha 400g, café 250g, feijão 1kg, macarrão 500g, milharil 500g, molho de tomate 340g, óleo 900ml e sal 1kg, além de produtos de limpeza, como água sanitária 1l, detergente 500ml, sabão em barra 5unid. e sabonete 2 unid. À cesta foram acrescidas as 10 máscaras.
Além da campanha da UFG junto à comunidade quilombola, no início da pandemia, PRF arrecadou alimentos para doar a motoristas de caminhão
A Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Goiás, iniciou no mês de março a campanha ‘Siga em frente, Caminhoneiro’, para arrecadar e doar alimentos e produtos de higiene aos motoristas. Em cumprimento ao decreto estadual e às medidas de isolamento, poucos estabelecimentos estão em funcionamento; com isso, os caminhoneiros têm dificuldades em encontrar pontos de apoio para garantir as necessidades básicas de alimentação e de higiene.
No lançamento nacional da campanha, a corporação havia destaco, em nota, que os caminhoneiros são peças-chave na logística de distribuição de medicamentos, vacinas e insumos básicos, como alimentação e produtos de higiene, em todo o país.
“Com poucos estabelecimentos funcionando durante a quarentena imposta pela prevenção à disseminação do Coronavírus, os motoristas de caminhão têm dificuldades em encontrar pontos de apoio para garantir as necessidades básicas de alimentação e higiene”, destacava nota da PRF.