A indústria goiana terminou o primeiro semestre de 2024 com saldo de 13.243 empregados formais, com carteira assinada. Nos primeiros seis meses do ano, o setor criou 5.816 novas vagas, quantidade que já supera em mais de 78% todo o saldo gerado em 2023 (7.427), de acordo com dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), validados pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
O relatório, divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), também mostra que o crescimento do emprego formal em todos os setores no estado, até junho deste ano, foi de 4,4%, sendo o 5º maior crescimento do país.
Goiás superou o total registrado no estoque de empregos formais em 2023 e alcançou a marca de 1.586.112 empregados formais em 2024, com saldo de 64.440 admissões até junho, contra 49.125 novos empregos criados em todo o ano de 2023.
“Goiás está avançando na criação de empregos, combatendo o desemprego e possibilitando o aquecimento do mercado para o trabalhador goiano. Além disso, os resultados mostram o potencial econômico do nosso estado, que tem grande capacidade de atrair e fortalecer pequenas e grandes empresas em todos os setores”, pontua o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.
Indústria goiana
O aumento no número de empregos formais em junho representa um crescimento de 0,55% na quantidade de pessoas com carteira assinada em Goiás. O resultado marca o terceiro melhor desempenho para o mês de junho em toda a série histórica.
Todos os setores econômicos contribuíram para o bom resultado. A indústria liderou o crescimento no mês, gerando 2.340 novos postos de trabalho. Agropecuária e serviços seguiram como os setores mais representativos, com a criação de 1.881 e 1.693 vagas, respectivamente. O comércio e a construção também apresentaram resultados positivos, com 1.471 e 1.220 novos empregos criados.