O procurador-geral de Justiça, Aylton Flávio Vechi, considera que ainda é cedo para flexibilizar atividades econômicas, como encaminhado por Ronaldo Caiado (DEM), que instala comitê com autoridades da saúde, auxiliares e representantes do setor produtivo. Para Caiado, todos os envolvidos devem ser considerados “agentes públicos” com a devida “responsabilidade” sobre quaisquer consequências futuras da reabertura para a disseminação do coronavírus em Goiás.
O PGJ tem orientado ações que têm impedido, nos últimos 45 dias, as liberações em municípios goianos. “Começamos cedo o combate a esse vírus, mas ainda não encerramos esse processo. Claramente, não estamos próximos do fim. Então, falar em flexibilização agora me parece extremamente precipitado. Embora reconheça todo o esforço dos comerciantes e industriais, o momento não é o melhor”, defende.