Elas relataram que tiveram que compartilhar roupas, incluindo calcinhas, com outras mulheres na cela
As goianas Katyna Baía e Jeanne Paollini, que foram presas na Alemanha sob acusação de tráfico internacional de drogas após terem as malas trocadas com bagagens contendo drogas, afirmaram ter contraído uma infecção bacteriana na pele enquanto estavam na prisão. Elas relataram que tiveram que compartilhar roupas, incluindo calcinhas, com outras mulheres na cela.
As brasileiras foram libertadas em 11 de abril, após o Ministério Público alemão considerá-las inocentes.
Uma investigação da Polícia Federal mostrou que a troca das malas das mulheres foi feita por criminosos em uma área restrita do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. A apuração mostrou, ainda, que as goianas não tinham conhecimento das drogas.